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Diego Sancho (@SanchoDiegoo)

Traduzido por: María Mercedes Morales (@marymm14)             

Há un ano desde que a seleção do Brasil está mudando de pele, a continuidade de Dunga no banco de reserva é a primeira senha da mutação. Se fosse pelas pretensões de grandeza do seus antigos dirigentes, que acreditavam não ter competência no concerto sul-americano, ele tivesse deixado de ser seu técnico.

No entanto, Dunga continua e com una visão mais holística desde a última Copa América, sendo um sistema menos impossitivo e aproveitando amplamente os recursos de cada jogador. O desafío no curto prazo é não perder a pisada no ataque sem Neymar, tendo duas boas alternativas como seu companheiro do Barcelona, Rafinha e Douglas Costa, do Bayern Múnich. 


O substituto de Neymar

O escolhido é Douglas, um wing daqueles que faría suspirar a Dante Panzeri. O jogador do Bayern de Guardiola está surpreendendo na Bundesliga, mostrando-se como um velocista pela linha esquerda. Ubicando-se colado a sua linha faz muito dano, quando é escolhido da mudança de frente. No Brasil, esta dinámica pode alterná-la com Marcelo, porque Costa pode aproveitar sua agilidade para retroceder quando bascular com o zagueiro merengue.

 William solto

A ausência de Neymar no esquema deixa intriga sobre quem será o diferente, aquele que tenha as liberdades para atacar pelo meio. Nos dois amistosos FIFA viu-se um William mais solto. Sua ótima condição faz que o equipo do Brasil seja mais "do Brasil", fazendo gambetas e enlaçando rápidamente pela direita e pelo meio, com Hulk como o principal beneficiado. Aliás, ele conta com um trivote de meio- campistas em suas costas, um deles o debutante Lucas Lima, quem ajudou aquele do Chelsea com os apoios posicionais, abriu lhe caminhos para seguir em frente.

The other way

A última atuação em Copa refleixou um a canarinha que pedía um "plano B", ou pelo menos de uma prática suficiente para fazê-lo. Frente a Venezuela exhibiu uma mudança de progressão: passou do jogo pelos laterais ao pass and move. A segunda é aquela que trabalharam nos Estados Unidos, mas unindo elementos diferentes ao modelo onze com Lucas Moura, Rafinha e Roberto Firmino. Entre eles rompiam a linha de meio-campistas e penetrava quando o adversário escalonava marcas. Procurando confundir aos americanos.

No entanto, para fazer isto contra rivais de maior jerarquía, é preciso a desordem. Dunga, depois da partida contra Chile, trabalha para que suas peças sejam mais intensas. Agora um zaquero não  fica fixo quando o outro corre no campo, senão que avançam juntos criando superioridade na transição da defesa junto aos meio-campistas.


A cultura do Brasil

Após da Copa do Mundo de 1982, o "scratch" não innovou mais em suas ideias. Aquele de Sócrstes e Zico era mais colorido e até hoje mais querido do que aquele time que ganhou a Copa em 2002. Aquelo que predica Dunga não é o jogo bonito que as torcidas do país enteiro querer ver, mas é eficaz para ganhar as partidas. Embora no Brasil, para ser lembrado, é preciso trabalhar os dois aspectos.  

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